ensaios
O cinema segundo Edgard Navarro
Edgard Navarro tem nos dado alguns presentes
recentes, a começar pelo grandioso O Homem que Não
Dormia, que siderou quase unanimemente a redação
da revista como um novo filme brasileiro não fazia há
algum tempo. Depois, pela entrevista
que publicamos junto com esta pauta, e que, por vários
motivos, é um marco importante para a Cinética.
O mínimo que poderíamos fazer em retorno é
aquilo que sabemos (ou gostamos de pensar que sim, ao menos):
nos debruçar sobre seus filmes anteriores com a dedicação
e atenção que até agora não tínhamos
conseguido, e colocar textos inéditos no mundo a partir
dessas obras que nos instigam já há um bom tempo.
A retribuição sem dúvidas é limitada
diante de tudo que Navarro tem oferecido, mas aqui ela se faz
questão de princípios.
(Um agradecimento especial à produção da
Mostra do Filme Livre, antes de tudo por ter tornado possível
o encontro no qual foi feita a entrevista que acompanha esta pauta,
mas também pela disponibilização para a nossa
redação dos filmes anteriores de Navarro)
textos inéditos
Nada é
sagrado
Superoutro: o libelo seminal de Edgard Navarro
Juliano Gomes
Da inconsciência
à vigília psicodélica
Notas sobre a produção em Super-8
de Navarro
por Pedro Henrique Ferreira
A transcendência
do prosaico
Eu Me Lembro, ou o cinema segundo
Edgard Navarro
por
Fábio Andrade
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