Revista Cinética
A revista eletrônica Cinética foi criada
pelos críticos Cléber Eduardo, Eduardo Valente e Felipe
Bragança no início de 2006. A partir de origens e trajetórias
distintas, os três tinham em comum uma longa experiência
com a crítica cinematográfica na internet, desenvolvida
na revista eletrônica Contracampo.
Em 2006, sentiram a necessidade de realizar
uma nova revista, a Cinética, cujo sistema de atualização
fosse mais ágil e cujo projeto editorial se pautasse
pelo estabelecimento de um amplo e franco diálogo: diálogo
entre o cinema e o audiovisual, entre a crítica e o
ensaísmo, entre a atividade crítica e a realização cinematográfica
e audiovisual, bem como entre a revista e seu público
leitor. Diálogo que contempla não apenas a reflexão
crítica em longo prazo, mas também a valorização de
um pensamento processual tecido no curto prazo, pensamento
que responda, dinâmica e cineticamente, ao calor dos
acontecimentos e a seu momento histórico.
Fomentando assim um projeto editorial marcado
por uma profícua relação entre críticos, realizadores
e leitores, entre pensamento, prática e participação,
a revista Cinética finalmente entrou no ar no dia 15
de maio de 2006, com uma equipe formada por 15 redatores
convidados, além de seus editores.
Ao longo de pouco mais de um ano de existência,
a revista estabeleceu sua identidade por meio de um
olhar plural e multifacetado para a análise do audiovisual.
Além da grande liberdade com que trabalham seus redatores,
tanto na escolha dos objetos de análise quanto em suas
formas de aproximação, o corpo editorial da revista
tem dado especial atenção às mais variadas formas e
trabalhos com imagens e sons, do cinema tradicional
ao YouTube, passando pela TV, videoarte, publicidade,
vídeo games, exposições, multimídia etc. A revista consolidou-se
também pela cobertura dos grandes festivais de cinema,
nacionais e internacionais, incluindo Cannes, Berlim,
Oberhausen, Gramado, Brasília, Cine-PE, Festival do
Rio e Mostra de São Paulo.
Além das realizações, do movimento crítico
e da circulação de idéias e debates gerados no âmbito
da internet, a revista Cinética tem buscado expandir
seu campo de atuação e fomento. Em outubro de 2006,
idealizou e realizou o 1o Prêmio da Crítica Independente,
que reuniu críticos de cinco veículos especializados
na crítica cinematográfica (as revistas eletrônicas
Cinética, Contracampo e Cinequanon e as revistas impressas
Paisà e Teorema) para premiar os principais filmes exibidos
na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Tal
iniciativa foi o embrião de um projeto mais amplo, que
se concretizou em março de 2007 com o Prêmio Jairo Ferreira.
O evento, que contemplou os principais destaques do
audiovisual brasileiro de 2006, contou com a primeira
exibição pública do filme "Cão sem dono", de Beto Brant,
e realizou ainda quatro dias de debates presenciais
sobre o cinema contemporâneo, contando para isso com
o apoio do CineSesc-SP.
Tendo como objetivo dar continuidade a
essas iniciativas, a revista Cinética visa ampliar continuamente
seu campo de ação por meio da realização de mostras,
cursos, seminários e edição de livros. Exemplo disso
são as curadorias das mostras de cinema de Tiradentes,
Ouro Preto e Belo Horizonte, realizadas por seus editores,
e a série de aulas-expositivas intitulada "Recortes
sobre o audiovisual contemporâneo: efeitos de verdade
e reconfiguração de identidades", ministrada no CineSesc-SP
em comemoração ao primeiro aniversário da revista.
No que diz respeito à atividade crítica
e ensaística, núcleo propulsor da revista, o projeto
editorial tem como norte estender, permanentemente,
seu escopo de análise para segmentos ainda não contemplados
pela crítica tradicional. Tanto em relação aos objetos
audiovisuais produzidos pelas novas tecnologias da comunicação,
quanto em relação a uma abordagem biopolítica do contexto
sócio-cultural em que se inserem esses objetos, a revista
se coloca como uma importante ferramenta teórica para
se pensar a relação entre estética e política no contemporâneo.
Projeto Estéticas da Biopolítica
- Audiovisual, Política e Novas Tecnologias
Produtora proponente
Com o nome fantasia DUAS MARIOLAS FILMES,
a Pecego Produções Artísticas Ltda é formada por cineastas
premiados em festivais nacionais e internacionais, como
os festivais de Cannes, Brasília, Gramado e o
Festival Internacional de Curtas de São Paulo, entre
outros.
Produziu ou co-produziu nestes últimos
três anos os curtas-metragens O Nome Dele (o
Clóvis), de Marina Meliande e Felipe Bragança, O
Monstro, de Eduardo Valente, Jonas e a Baleia,
de Felipe Bragança, Almas Passantes, de Ilana
Feldman e Cléber Eduardo, e Sistema Interno,
de Carolina Durão. Em 2007, lançou em circuito
comercial seu primeiro longa-metragem Conceição –
Autor Bom é Autor Morto, de Daniel Caetano, André
Sampaio, Guilherme Sarmiento, Samantha Ribeiro e Cynthia
Sims.
Atualmente está produzindo, em conjunto
com a Videofilmes, o longa-metragem Vórtice,
de Eduardo Valente, e prepara o longa-metragem A
Alegria, de Marina Meliande e Felipe Bragança. Co-produziu
as mostras de cinema Raízes do Século XXI – Cinema
Brasileiro Contemporâneo (Caixa Cultural – RJ, 2006),
Revisão do Cinema Novo (CCBB – DF e SP, 2007),
Cinema de Assalto! (CCBB-RJ, 2007) e Homenagem
a Mario Carneiro (CCBB-SP e RJ, 2007). Prepara atualmente
a mostra Eu é um Outro – O autor e o objeto
no documentário brasileiro recente (Caixa
Cultural – RJ, 2008).
Editores
Ilana
Feldman é graduada em Cinema (UFF), mestre em
Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação,
Imagem e Informação da mesma universidade, onde também
exerceu atividades docentes no curso de Estudos Culturais
e Mídia, e doutoranda no Programa de Pós-graduação em
Ciências da Comunicação da Escola de Comunicação e Artes
da USP. Como ensaísta e crítica, é colaboradora da revista
Trópico e redatora da revista eletrônica Cinética. Como
realizadora, dirigiu os filmes Almas Passantes –
um percurso com João do Rio e Charles Baudelaire
e Se tu fores.
André
Brasil é pesquisador e ensaísta, mestre em Comunicação
(UFMG) e doutorando no Programa de Pós-Graduação em
Comunicação e Cultura da UFRJ, com estágio de doutorado
junto à Universidade Paris VIII. Professor da PUC-Minas,
foi fundador e coordenador do Centro de Experimentação
em Imagem e Som. Possui textos publicados em revistas
acadêmicas como Galáxia, Geraes e Devires.
Realizou em 2001, com André Amparo, o documentário Tempos
Suspensos. Atualmente, integra a equipe de redação
da revista eletrônica Cinética.
Cezar
Migliorin é pesquisador, artista plástico e
doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação
e Cultura da UFRJ, em co-tutela com Sorbonne Nouvelle
(Paris). Nos últimos anos teve seus trabalhos em vídeo
apresentados na Tate Modern (Londres), Centre George
Pompidou (Paris) e Museu Patio Herreriano (Espanha).
Desde 2001 ministra aulas em universidades, tendo passagens
pela Estácio de Sá, Unisul, PUC-Rio e UFF. É também
redator revista eletrônica Cinética.
Leonardo
Mecchi é crítico de cinema e produtor.
Sub-editor da Cinética, foi selecionado em 2007
para o Berlinale Talent Campus, programa anual do Festival
Internacional de Cinema de Berlim. Como produtor, atua
no desenvolvimento e produção de projetos
de curtas e longas metragens entre eles Onde
Andará Dulce Veiga?, de Guilherme de Almeida
Prado, e À Margem do Lixo, de Evaldo Mocarzel
além de mostras e festivais dedicados
ao cinema brasileiro.
Debatedores
Alexandre
Barbalho é graduado em História (UECE) e em Ciências Sociais (UFC), mestre em Sociologia (UFC)
e doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA).
Professor Adjunto da UECE, onde desenvolve pesquisas
sobre políticas de cultura e de comunicação. Autor de
livros como Relações entre Estado e cultura no Brasil,
Cultura e imprensa alternativa, Política e
cultura e A modernização da cultura.
André
Brasil é pesquisador e ensaísta, mestre em Comunicação
(UFMG) e doutorando no Programa de Pós-Graduação em
Comunicação e Cultura da UFRJ, com estágio de doutorado
junto à Universidade Paris VIII. Professor da PUC-Minas,
foi fundador e coordenador do Centro de Experimentação
em Imagem e Som. Possui textos publicados em revistas
acadêmicas como Galáxia, Geraes e Devires.
Realizou em 2001, com André Amparo, o documentário Tempos
Suspensos. Atualmente, integra a equipe de redação
da revista eletrônica Cinética.
André
Duarte é graduado em
Ciências Sociais (Unicamp), Mestre
e Doutor em Filosofia (USP) e Pós-Doutor pela Universidade
de Barcelona. Atualmente é pesquisador bolsista do CNPq
e atua nos Programas de Graduação e Pós-Graduação em
Filosofia da UFPR. Publicou O Pensamento à sombra
da ruptura: política e filosofia em Hannah Arendt e
é um dos organizadores da coletânea de ensaios A
banalização da violência: a atualidade do pensamento
de Hannah Arendt.
César
Guimarães possui doutorado em
Estudos Literários (UFMG) e pós-doutorado
pela Universidade Paris VIII. Atualmente é Professor
Associado e integrante do corpo permanente do Programa
de Pós-Graduação em Comunicação da UFMG, pesquisador
do CNPq e colaborador da Capes. É autor de Imagens
da memória e organizador de Na mídia, na rua,
Comunicação e experiência estética e O comum
e a experiência da linguagem. É editor da revista
Devires – Cinema e Humanidades.
Cezar
Migliorin é pesquisador, artista plástico e
doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação
e Cultura da UFRJ, em co-tutela com Sorbonne Nouvelle
(Paris). Nos últimos anos teve seus trabalhos em vídeo
apresentados na Tate Modern (Londres), Centre George
Pompidou (Paris) e Museu Patio Herreriano (Espanha).
Desde 2001 ministra aulas em universidades, tendo passagens
pela Estácio de Sá, Unisul, PUC-Rio e UFF. É também
redator revista eletrônica Cinética.
Christian
Ferrer é professor titular do curso de Ciências
da Comunicação (Universidade de Buenos Aires), graduado
em Sociologia e doutorando em Ciências Sociais
na mesma Universidade. Edita a revista Sociedade
e é membro do conselho editorial das revistas Artefacto,
El Ojo Mocho, La Cajá, Babel, Fahrenheit
450, La
Letra A e Utopia, além de
autor de diversos livros, como La curva pornográfica,
Cabezas de tormenta; Mal del ojo, Lírica
Social Amarga e Prosa Plebeya, entre outros.
Ernani
Chaves é mestre em Filosofia (PUC-SP) e doutor
em Filosofia (USP), com estágios de Pós-Doutorando na
Alemanha (TU-Berlin e Bauhaus-Universität, Weimar).
Atualmente é bolsista de produtividade do CNPq e Professor
da Faculdade de Filosofia e dos programas de Pós-Graduação
em Ciências Sociais
e Psicologia (UFPA). Autor dos livros Foucault e
a Psicanálise e No limiar do moderno: estudos
sobre Friedrich Nietzsche e Walter Benjamin.
Fernanda
Bruno é doutora em Comunicação e Cultura (UFRJ),
professora adjunta do Programa de Pós-Graduação em Comunicação
e Cultura e do Instituto de Psicologia (UFRJ). Pesquisadora
e autora de diversos artigos sobre as tecnologias da
comunicação e da cognição, os dispositivos de visibilidade
e vigilância e a produção de subjetividades na cultura
moderna e contemporânea. Editou recentemente o livro
Limiares da imagem: tecnologia e estética na cultura
contemporânea.
Ilana
Feldman é graduada em Cinema (UFF), mestre em
Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação,
Imagem e Informação da mesma universidade, onde também
exerceu atividades docentes no curso de Estudos Culturais
e Mídia, e doutoranda no Programa de Pós-graduação em
Ciências da Comunicação da Escola de Comunicação e Artes
da USP. Como ensaísta e crítica, é colaboradora da revista
Trópico e redatora da revista eletrônica Cinética. Como
realizadora, dirigiu os filmes Almas Passantes –
um percurso com João do Rio e Charles Baudelaire
e Se tu fores.
Jorge
Dávila é diretor e professor titular da Universidade
de Los Andes, onde graduou-se em Engenharia de Sistemas.
É pós-graduado em Ciências Sociais,
sob a orientação de Edgar Morin, na Escola de Altos
Estudos em Ciências Sociais
de Paris. Foi professor convidado da Universidade de
Hull (Inglaterra), pesquisador convidado do Centro Michel
Foucault (Paris) e professor convidado da Universidade
Paris XII. É pesquisador reconhecido pela Divisão de
Filosofia da Unesco.
José
Jorge de Carvalho é professor do Departamento
de Antropologia (UNB) e Pesquisador do CNPq. Foi Professor
das Universidades de Queen's de Belfast, Rice University,
Universidade de Wisconsin-Madison e Pesquisador Visitante
na Universidade da Flórida. É autor dos livros Cantos
Sagrados do Xangô do Recife, Mutus Líber, O Livro
Mudo da Alquimia, O Quilombo do Rio das Rãs
(org.), Rumi - Poemas Místicos e Os Melhores
Poemas de Amor da Sabedoria Religiosa de Todos os Tempos.
Luis
Felipe Guimarães Soares possui graduação em
Comunicação Social (UFJF), mestrado
em Literatura e doutorado em Letras (UFSC). Foi professor
do curso de Graduação em Cinema e do Programa de Mestrado
em Ciências da Linguagem (Unisul) e atualmente é professor
no Curso de Cinema da UFSC. Publicou diversos ensaios
sobre Glauber Rocha em publicações como Cinemais, Revista
AV e no livro Glauber Rocha.
Miguel
Ângelo do Carmo é professor assistente (UFAC),
onde ministra as disciplinas Filosofia Geral, Filosofia
da Educação e Metodologia da Ciência, entre outras.
É mestre e doutorando em Filosofia (UFRJ). Colaborou
com diversas publicações como as revistas Verbo 21,
Caosmos, Ideação e os Cadernos de Filosofia Contemporânea.
Paula
Sibilia graduou-se em Comunicação e em Antropologia
na Universidad de Buenos Aires, onde também exerceu
atividades docentes e de pesquisa na Faculdade de Ciências
Sociais. É mestre em Comunicação, Imagem e Informação
(UFF), doutora em Saúde Coletiva (UERJ)
e em Comunicação e Cultura (UFRJ). Atualmente, é professora
do departamento de Estudos Culturais e Mídia da UFF.
É autora do livro O Homem Pós-Orgânico: corpo, subjetividade
e tecnologias digitais, publicado no Brasil, Argentina
e Espanha.
Peter
Pál Pelbart é filósofo e ensaísta. Graduou-se
em Filosofia pela Université de Paris IV, Sorbonne.
É mestre em Filosofia (PUC-SP) e doutor em Filosofia
(USP). Atualmente é professor titular da PUC-SP. Publicou
entre outros livros O Tempo não-reconciliado,
A vertigem por um fio e Vida Capital – ensaios
de biopolítica. Traduziu diversas obras de Gilles
Deleuze. É coordenador da Cia Teatral Ueinzz.
Raúl
Antelo é professor titular de literatura brasileira
da UFSC. Pesquisador-senior do CNPq, foi Guggenheim
Fellow e professor visitante nas Universidades de Yale,
Duke, Texas at Austin e Leiden, na Holanda. Presidiu
a Associação Brasileira de Literatura Comparada e integra
a diretoria da Asociación Española de Estudios Literarios
Hispanoamericanos. É autor de diversos livros publicados
no Brasil e no exterior.
Rosana
Horio Monteiro é graduada em
Comunicação Social (PUC-Campinas),
mestre e doutora em Política Científica
e Tecnológica (UNICAMP). Foi pesquisadora visitante
no Departamento de Science and Technology Studies no
Rensselaer Polytechnic Institute (New York/EUA). Atualmente
é professora no Programa de Mestrado em Cultura Visual (UFG),
onde edita a revista Visualidades. É autora do livro
Descobertas múltiplas, a fotografia no Brasil.
Samira
Feldman Marzochi é graduada
em Sociologia, Ciências Política e Antropologia (UNICAMP),
mestre em Sociologia da Cultura (UNICAMP) e doutoranda
em Ciências Sociais
(UNICAMP), tendo realizado pesquisa de doutorado-sanduíche
na École de Hautes Études en Cience Sociale, Paris.
É membro do Conselho Editorial da Revista Temáticas
(Ciências Sociais, Unicamp) e da Revista Virtual de Ciências
Sociais CVA, tendo publicado diversos artigos sobre
ONGs internacionais, redes eletrônicas e mundialização.
Colaboradores
Eduardo
de Jesus é graduado em
Comunicação Social (PUC-Minas), mestre
em Comunicação (UFMG) e doutorando na ECA-USP. É professor
da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC-Minas onde
integra a equipe do CEIS - Centro de Experimentação
em Imagem e Som. Faz parte do Conselho da Associação
Cultural Videobrasil. Coordena e atua como curador dos
projetos “Circuito mineiro de Audiovisual” e “Imagem-pensamento”.
Francisco
Ortega é doutor em Filosofia pela Universidade
de Bielefeld (Alemanha), professor adjunto do Instituto
de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (UERJ) e pesquisador do CNPq. Autor de diversos
livros e artigos, entre eles, O corpo incerto: corporeidade,
tecnologias médicas e cultura contemporânea,
Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
Karim
Aïnouz formou-se em arquitetura (UNB) e em Teoria
do Cinema (Universidade de Nova York). Estreou como
diretor de longa-metragem com Madame Satã, que
foi selecionado para a mostra Um Certo Olhar do Festival
de Cannes e recebeu mais de 40 prêmios em festivais
nacionais e internacionais. É co-autor dos roteiros
de Abril Despedaçado (Walter Salles), Cidade
Baixa (Sérgio Machado) e Cinema, Aspirinas e
Urubus (Marcelo Gomes). O Céu de Suely é
seu segundo longa-metragem.
Marcellvs
L. - www.caosmos.org
Roberto
Bellini é vídeoartista, graduado em Artes Plásticas (UFMG) e mestrando na Universidade
do Texas, em Austin, no departamento de Transmedia.
Participou de diversas exibições coletivas e festivais
internacionais de vídeo nos últimos cinco anos, incluindo
projeções no Brasil, Chile, Peru, Alemanha, França,
Estados Unidos, Rússia e outros. Recebeu o segundo prêmio
na II Inter-American Video Art Biennial, realizada pelo
Banco Interamericano de Desenvolvimento.
|